domingo, 28 de abril de 2013

Se não for hoje , um dia será . Algumas coisas , por mais impossíveis e maluca que seja , agente sabe que bem no fundo , que sempre foram feitas para um dia dá certo!

Caio Fernando de Abreu.




Ainda bem que te encontrei, agora sou mais feliz
Igual não tem, me trata bem do jeito que eu sempre quis
Lembro te olhei me apaixonei esqueci o que eu vivi
Me dediquei tanto lutei pra te ter perto de mim.
Ainda bem
Ainda bem
Ainda bem
Ainda bem
Quantas vezes eu falei te amo sem querer
Quantas vezes me enganei tentando achar você
Até pensei não me entregar pra mais ninguém
Ai você vem e me faz tão bem
Só do teu lado tudo é mais, tudo é tão perfeito e cheira paz
Eu nunca amei ninguém assim eu sei que foi feita pra mim
Só do teu lado a emoção faz acelerar meu coração
Enfim achei o meu lugar agora eu sei o que é amar
Ainda bem
Ainda bem
Ainda bem
Ainda bem
"Sem tempo para compreenderem. 
Abraçaram-se fortemente..."

Caio Fernando Abreu - Morangos Mofados


sexta-feira, 26 de abril de 2013

"E por mais forte que você seja, por mais determinação que você tenha pra esquecer aquilo, chega uma hora que você sente falta, sente vontade de botar o orgulho de lado e dizer a ela que apesar da distância o amor continua igual."



“Não há quem não feche os olhos ao cantar a música favorita. Não há quem não feche os olhos ao beijar. Não há quem não feche os olhos ao abraçar. Fechamos os olhos para garantir a memória da memória. É ali que a vida entra e perdura, naquela escuridão mínima, no avesso das pálpebras. Concentramo-nos para segurar a dispersão, para segurar a barca ao calor do remo. O rosto é uma estrutura perfeita do silêncio. Os cílios se mexem como pedais da memória. Experimenta-se uma vez mais aquilo que não era possível. Viver é boiar, recordar é nadar.”

Fabrício Carpinejar


“Eu sempre soube, 
era errado, 
mas era o melhor erro de toda minha vida.”

Nebline.




quarta-feira, 24 de abril de 2013

Eu te amo

“É isso, sei lá, mas acho que amo você. Amo de todas as maneiras possíveis. Sem pressa, como se só saber que você existe já me bastasse. Sem peito, como se só existisse você no mundo e eu pudesse morrer sem o seu ar. Sem idade, porque a mesma vontade que eu tenho de te comer no banheiro eu tenho de passear de mãos dadas com você empurrando nossos bisnetos. E por fim te amo até sem amor, como se isso tudo fosse tão grande, tão grande, tão absurdo, que quase não é. Eu te amo de um jeito tão impossível que é como se eu nem te amasse. E aí eu desencano desse amor, de tanto que eu encano. Ninguém acredita na gente: nenhum cartomante, nenhum pai-de-santo, nenhuma terapeuta, nenhum parente, nenhum amigo, nenhum e-mail, nenhuma mensagem de texto, nenhum rastro, nenhuma reza, nenhuma fofoca e, principalmente (ou infelizmente): nem você. Mas eu te amo também do jeito mais óbvio de todos: eu te amo burra. Estúpida. Cega. E eu acredito na gente. Eu acredito que ainda vou voltar a pisar naqueles cocôs da sua rua, naquelas pocinhas da sua rua, naquelas florzinhas amarelas da sua rua, naquele cheiro de família bacana e limpinha da sua rua. Como eu queria dobrar aquela esquininha com você, de mãos dadas com os pêlos penteados de lado da sua mão. Outro dia me peguei pensando que entre dobrar aquela esquininha da sua rua e ganhar na mega-sena acumulada, eu preferia a esquininha. A esquininha que você dobrou quando saiu da casa dos seus pais, a esquininha que você dobrou chorando, porque é mesmo o cúmulo alguém não te amar. A esquininha que você dobrou a vida inteira, indo para a faculdade, para a casa dos seus amigos, para a praia. Eu amo a sua esquininha, eu amo a sua vida e eu amo tudo o que é seu. Amo você, mesmo sem você me amar. Amo seus rompantes em me devorar com os olhos e amo o nada que sempre vem depois disso. Amo seu nada, apenas porque o seu nada também é seu. Amo tanto, tanto, tanto, que te deixo em paz. Deixo você se virando sozinho, se dobrando sozinho. Virando e dobrando a sua esquininha. Afinal, por ela você também passou quando não me quis mais, quando não quis mais a minha mão pequena querendo ser embalsamada eternamente ao seu lado.”

Tati Bernardi.

sábado, 13 de abril de 2013

“De repente ouvi teu nome, e quase que imediatamente te procurei a minha volta. Não te encontrei, mas me dei conta de que eu estava sorrindo.”



sexta-feira, 12 de abril de 2013

Pedi pro tempo me ajudar, ele começou a rir e me ofereceu uma bebida.



Hoje eu estou vazia. Sem dor, sem amor, sem lembranças. Acordei pensando em nada, sem planos, sem medos. Um passo de cada vez, me diziam, por que eu fui querer correr mais do que eu aguentava? O vazio não me assusta, não me deprime. O vazio é o sinal do recomeço, é sinal de que tudo que antes me sufocava, se desvaiu. Agora sou só eu, novamente. E decidi que dessa vez vai ser diferente, vai ser mais tranquilo, mais a “Deus dará”. Não adianta sair por aí querendo se preencher com coisas mais vazias ainda. Encher a cara, encher a cama, encher a cabeça. O que é importa é o coração e ele faz birra, mas não se abre pra qualquer um ou qualquer coisa. Não mais. Ser mais seletiva, ser mais minha antes de ser dos outros. Preencher aos poucos, vivendo mais. Uma hora vem, hoje ou amanhã. Um hora vem na medida certa que eu preciso, nem mais nem menos. Sem transbordar, sem faltar. Vem pra me completar. 

Miragem Real


quinta-feira, 11 de abril de 2013


“Sapato baixo, calça larga e cabelo preso. Esquentou e seus ombros tensos agradecem. Que cara bonita é essa? Já logo no elevador. Ah, devo ter dormido bem. Bom dia, bom dia. Olha, você está muito bonita hoje. Um fala, outro concorda. E pelos corredores, sorrisos dão continuidade aos elogios. O que é?Que segredo ela guarda? Que novidade é essa? Na cozinha perguntam: novo amor? No estacionamento perguntam: voltou com alguém? No restaurante, na hora do almoço: é alguém novo? Cruza com um namorado antigo “nossa, você tá muito… é o quê? Sexo? A noite toda? Conta, vai, eu agüento ouvir”. Contar o quê? No espelho, enquanto escova os dentes, fecha os olhos e sabe pra si o segredo: ninguém. Não gostar de ninguém.

Tati B.


Um parabéns pra você menina que não dá mancada, que é respeitada na rua, na academia e na balada, que não se vende por um camarote ou uma conta bancária, que não é santa, mas também não é safada, que corre atrás do que quer, haja o que houver e não "desce do salto", que não acredita na porcaria do Camaro amarelo, mas no cara que te faz sorrir até de chinelo. Parabéns pra você que é mãe, que é irmã, que é filha,que trabalha e estuda, que vive a sua própria vida! Faz a sua correria e se valoriza, ama chora canta grita! Parabéns pra você que é MULHER com M maiúsculo.




quarta-feira, 10 de abril de 2013

"(...) porque esta quase história pertence àquele tempo em que amor não matava."

Caio


"Vem! Que eu canto pra você as nossas chuvas
porque entendo esse nosso pacto com o vento.
Se nossos corações palpitarem em outras curvas e a gente se for,
é porque ainda nos nutrimos das possibilidades de outros caminhos.

(Mas, vem, que minha proposta é de um perpétuo movimento:
deste que nos faz vivos, confusos, certeiros, intensos, inteiros.)

Eu entendo essa roupa feita de jornadas.
Eu entendo essa alma impulsionada pela eterna busca.
Mas quando teu corpo inteiro só precisar de um aconchego,
te faço uma cama entre os meus seios
só pra você me contar sobre o fim do tempo da espera.

(Vem! Pra nos anteciparmos todas estas primaveras.)



“Não existem segundas chances, porque nada volta a ser como era antes. Depois que algo é quebrado sempre vão existir marcas que vão provar que algo esteve errado. Não existem segundas chances quando um coração é magoado. Não existem outras oportunidades para algo que se deixou passar.”


quinta-feira, 4 de abril de 2013

Pode crer ;)

Não superei, mas fiz de conta que passou. E quer saber? Todo mundo acreditou em mim.



"Por incrível que pareça – por mais bonita que seja a pequena – ela irá preferir elogios sobre sua personalidade ao seu corpo. Há milhões de caras por aí a lhe chamar de “gata”, “princesa”, entre outros adjetivos vomitantes. Mas ela vai te guardar com carinho se conseguir reparar que ela pediu sanduíche sem picles ou refrigerante zero e que observou o livro que ela carregava na bolsa ou o perfume que ela usava. Usar roupas de marca ou tênis importado não é sinal de ser um bom partido. Mulher prefere um hippie de havaianas que reparou que ela cortou o cabelo do que um playboyzinho que nem sabe a cor dos seus olhos. Mulher gosta de palavras doces, não elogios cuspidos."

Hugo Rodrigues