O que eu também não entendo.
Quero pôr o bonito numa caixa com chave para abrir de vez em quando e olhar.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Quero domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e travesseiro.
Quero seu beijo. Quero seu cheiro.
Quero aquele olhar que não cansa, o desejo que escorre pela boca, e o minuto no segundo seguinte: Nada é muito quando é demais.
(Caio F.)
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