segunda-feira, 23 de junho de 2014

“Da última vez em que acordei do teu lado com aquele sorriso debochado de quem me fez acordar com cara de “foi-bom-pra-mim”. Porra, você é sim insubstituível. Merda, você é sim importante. E eu odeio seu jeito de dizer tchau. E foi-se o tempo que eu me orgulhava em ser solitária. A minha rotina, por mais badalada que seja, parece uma doença crônica. Sinto uma saudade oceânica dos nossos sábados normais e românticos. Das pizzas, nunca mais provei. É a única comida que quanto mais mastigo, mais vazia me deixa.”




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